Do coração e outros corações

Do coração e outros corações

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

A arte de perder...SUBLIME!

Trecho do poema “Uma Arte” (1956), de Elizabeth Bishop:

A arte de perder não é nenhum mistério.
Tantas coisas contêm em si o acidente
de perdê-las, que perder não é nada sério.
Perca um pouco a cada dia. Aceite austero,
a chave perdida, a hora gasta bestamente.
A arte de perder não é nenhum mistério.
Depois perca mais rápido, com mais critério:
lugares, nomes, a escala subsequente
da viagem não feita. Nada disso é sério.
Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero
lembrar a perda de três casas excelentes.

Veja mais em:
https://www.facebook.com/notes/semi%C3%B3ticas/flores-raras/441562162531933

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2013/02/bodas-do-boom.html
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Via facebook de Maria Amelia

Trecho do poema “Uma Arte” (1956), de Elizabeth Bishop:

A arte de perder não é nenhum mistério.
Tantas coisas contêm em si o acidente
de perdê-las, que perder não é nada sério.
Perca um pouco a cada dia. Aceite austero,
a chave perdida, a hora gasta bestamente.
A arte de perder não é nenhum mistério.
Depois perca mais rápido, com mais critério:
lugares, nomes, a escala subsequente
da viagem não feita. Nada disso é sério.
Perdi o relógio de mamãe. Ah! E nem quero
lembrar a perda de três casas excelentes.

Veja mais em:
https://www.facebook.com/notes/semióticas/flores-raras/441562162531933

Veja também:
http://semioticas1.blogspot.com.br/2013/02/bodas-do-boom.html
Aceitar a chave perdida, nada é tão sério assim. A arte de perder não é nenhum mistério.

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