Sobre a V Conferência da Mulher, na Má-ringa, R. escreveu:
Marta, ainda bem
que não esteve na II Conferência Intermunicipal de Cultura, penso que, no
mínimo, teria uma síncope. O secretário de cultura não é culto, pelo menos não
acerca de conferências. O palestrante, Silvio Barros, aplaudido quando
anunciado, tratou de meio ambiente, emissão de resíduos, grãos e etc, além de
menosprezar uma cidade pequena com sua fala preconceituosa: "Se até Fulana
consegue, qualquer uma consegue". Não sei para onde caminhamos, nem se
caminhamos, mas do jeito que está, não dá. em Na Má-ringa, a vergonhosa V Conferência da Mulher
COMENTÁRIO:
R.
Eu ouvi o palestrante na CBN. Ligou sustentabilidade com empreendimento (ecologia com capitalismo, rssrrs), alhos com bugalhos mostrando tanta cultura inútil e um discurso vazio. Imagino o mesmo na II Conferência Intermunicipal de Cultura. Falar de cultura como agricultura ainda que seja cultura, é cultura de empreendedor, de criador de gado, de soja, daqueles que querem as terras indígenas (já que estes não são cultos!). Grãos, gado, peido de boi são culturas de agroboys.
Já bibliotecas, museus, praças para encontro de jovens, escolas e locais públicos com internet, computador.... ah, isso é gasto!
Se até fulana consegue... é uma fala deles. Significa: se até aquela pobrona consegue, qualquer de VOCÊS consegue... Pobre de nozes! Quem tem um patrão desses precisa de quê? de aplausos de qualquer um de nós!
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