do Blog de Roberto Romano
Zero Hora
09/07/2012 | 10h21
Manifestantes trancam a entrada da UFSM em protesto
REPRESENTANTES DE VÁRIOS SEGMENTOS DA FEDERAL PARTICIPARAM DO ATO
Foto: Rogério Perobelli / arquivo pessoal
Desde as 7h desta segunda-feira, um grupo de grevistas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) trancou o acesso ao campus, em Camobi, com pedaços de madeira. Os manifestantes liberam o tráfego de veículos em intervalos de aproximadamente 10 minutos. Pouco depois das 9h45min, os cerca de 60 manifestantes de vários segmentos da Federal _ Assufsm (técnico-administrativos), Sedufsm (docentes), DCE (estudantes), Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), entre outros _ liberaram o trânsito na rótula de entrada da UFSM, na BR-287, Faixa Nova de Camobi e a Avenida Roraima.
Durante o ato, a Polícia Rodoviária Federal aconselhou aqueles que tinham de ir para a UFSM que utilizassem como alternativa a entrada secundária do campus, pelo distrito de Pains.
Segundo um dos coordenadores gerais da Assufsm, Wanderley Vasconcellos, o ato teve como objetivo mobilizar os servidores, professores e alunos para que somem-se ao movimento grevista, a partir do segundo semestre. Outra situação, segundo Vasconcellos, é fazercom que o ponto dos servidores grevistas não seja encaminhado ao governo federal. Os grevistas dizem que o reitor da UFSM, Felipe Müller, já teria se comprometido em não fazer o encaminhamento do pontos dos servidores parados à União.
Durante o ato, a Polícia Rodoviária Federal aconselhou aqueles que tinham de ir para a UFSM que utilizassem como alternativa a entrada secundária do campus, pelo distrito de Pains.
Segundo um dos coordenadores gerais da Assufsm, Wanderley Vasconcellos, o ato teve como objetivo mobilizar os servidores, professores e alunos para que somem-se ao movimento grevista, a partir do segundo semestre. Outra situação, segundo Vasconcellos, é fazercom que o ponto dos servidores grevistas não seja encaminhado ao governo federal. Os grevistas dizem que o reitor da UFSM, Felipe Müller, já teria se comprometido em não fazer o encaminhamento do pontos dos servidores parados à União.
DIÁRIO DE SANTA MARIA
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