As notícias cotidianas no Braziu nunca mudam. Mas, acentuam-se. Cada dia mais uma, duas ... mil corrupções. É generalizada. De qualquer prefeitura, de qualquer universidade (como a Universidade Federal de Rondônia), de ONGs, de partidos, partidões e partidinhos, de síndicos... a notícia é a mesma de Brasília. Corrupção, uso de dinheiro de associados para fins ocultos. O caso da Associação dos Funcionários da Universidade Estadual de Maringá - AFUEM - está na esfera do microcosmo político. Mas, para mim, é espelho de Brasília. A AFUEM tem uma dívida de 2 milhões e meio. Deixou de pagar a Unimed dos funcionários. E então!? O caso é de polícia. É também do Ministério Público, afinal o dinheiro é dos associados públicos, tomado por uma diretoria de funcionários públicos e a AFUEM fica em solo público e quem a gere são funcionários públicos. Soube, hoje, que muitos não querem que o problema dos 2 milhões e meio chegue ao Ministério Público. Outros dizem que isto pode ser uma denúncia vazia ao Ministério Público. Dizem que não é assunto do MP. É de quem, então? Estamos vivendo o vazio de Brasília em Maringá. Em Rondônia. Em Londrina. De Dilma com o LUPI (e todo PDT e força sindical) aos interriores do Braziu, o espelho mostra a mesma imagem. Corruptos ou aliados de corruptos. Corruptos e os que ocultam a corrupção. Lá e cá.
Há também a corrupção dos costumes. É aquela que vejo alargando o horizonte do país e seus espelhinhos. Vi a corrupção, mas é meu amigo. Lá e cá.
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