Tudo no mundo
Foi feito para eu brincar:
Gafanhotos, pés de cadeiras, petit-pois,
Sombras, bolas de poeira meu próprio rabo.
Há tantos cantinhos, portas entreabertas,
E forros para eu olhar,
Tantos lugares para ir, que fico doido
De não poder estar em todos eles ao mesmo tempo.
E então me canso.
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