Por quem os sinos dobram?
do Blog LADRÕES DE BICICLETAS, Portugal
Na sequência do anúncio da realização de um referendo sobre a nova «ajuda» europeia à Grécia (o tal «perdão», cujos reais contornos o Nuno Teles aqui assinalou), o primeiro-ministro George Papandreou foi intimado pelo directório Merkosy (a hidra bicéfala, na certeira designação de Sérgio Lavos) a reunir hoje em Cannes.
Num mundo razoavelmente sensato e minimamente lúcido, esta reunião teria sido já há algum tempo solicitada pelo próprio Papandreou, confrontando directamente Merkel e Sarkosy (e indirectamente o rebanho de líderes europeus que se abriga à sombra desta dupla medíocre) com os danos devastadores causados ao povo e à economia grega, decorrentes da insistência criminosa na via austeritária. Uma «chamada à pedra» para justificar os impactos recessivos fulminantes que resultam dos «ajustamentos» e que foram reconhecidos pela própria Troika, no tal relatório «estritamente confidencial» que é do conhecimento de todos.
Num mundo razoavelmente sensato e minimamente lúcido, esta reunião teria sido já há algum tempo solicitada pelo próprio Papandreou, confrontando directamente Merkel e Sarkosy (e indirectamente o rebanho de líderes europeus que se abriga à sombra desta dupla medíocre) com os danos devastadores causados ao povo e à economia grega, decorrentes da insistência criminosa na via austeritária. Uma «chamada à pedra» para justificar os impactos recessivos fulminantes que resultam dos «ajustamentos» e que foram reconhecidos pela própria Troika, no tal relatório «estritamente confidencial» que é do conhecimento de todos.
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